Exposição Virtual: Resgate Histórico Cultural Jordanense

sobre a exposição

A exposição apresenta o projeto de resgate histórico e cultural da região de Campos do Jordão, onde é destacada a importância de compartilhar histórias para resgatar memórias e construir uma rede de afeto e reconhecimento. O objetivo da exposição é explorar a identidade e preservar a memória do povo jordanense, unindo informações por meio das lembranças históricas da cidade, expressadas pelas características particulares de cada indivíduo. O projeto buscou fortalecer a identidade local e promover o orgulho de pertencer à comunidade, conectando os moradores e desenvolvendo os laços comunitários. Além disso, destaca-se a importância do envolvimento dos jovens jordanenses no processo, preservando o conhecimento, a fim de manter viva a cultura local e garantir um futuro de identidade e pertencimento.

O desenvolvimento do projeto envolveu a equipe do Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro, com atividades práticas sobre a história de Campos do Jordão, visando compreender o repertório dos jovens jordanenses que participaram da realização da exposição sobre a cidade, sua cultura, natureza, arte e identidade. O projeto buscou uma construção coletiva, respeitando e acolhendo os interesses de cada participante, culminando em uma exposição estruturada a partir da perspectiva e das atividades no qual se identificam.

processo criativo

A equipe do Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro, instituições geridas pela ACAM Portinari, desenvolveu no último quadrimestre do ano de 2023 o projeto de exposição presencial e temporária como forma de resgate da identidade cultural jordanense, buscando apropriação e incentivo a conexão com os elementos locais para garantir a preservação dos patrimônios culturais e naturais da cidade.

Existe atualmente uma dificuldade de vínculo cultural do município e resgatar uma identidade é fundamental para que Campos do Jordão se perpetue por meio do olhar jordanense. A exposição procura conectar os moradores uns com os outros, fortalecendo os laços comunitários e de reconhecimento. Essa troca de experiências e vivências contribui para a construção de uma identidade coletiva, na qual cada indivíduo possa se sentir parte de algo maior para que, com o tempo, essa identidade não se apague ou para que o espaço do jordanense não seja ocupado. O resgate histórico e cultural de Campos do Jordão é uma forma de valorizar a identidade e a memória de uma região. Compartilhar histórias nos permite também adquirir respeito por elas. É fundamental que os jordanenses se engajem nesse processo, preservando seu conhecimento e transmitindo-o às futuras gerações.

Durante o desenvolvimento deste trabalho, foram realizadas atividades práticas com as crianças sobre a história de Campos do Jordão. O objetivo foi compreender o repertório dos jovens que participaram da realização da exposição sobre a cultura, a arte e a identidade do jordanense. Dessa forma, o projeto visava uma construção de um planejamento coletivo com base nos desdobramentos de cada encontro, realizado duas vezes ao mês, respeitando e acolhendo os interesses de cada um.

O projeto uniu informações sobre a cidade de Campos do Jordão que foram reproduzidas através do olhar dos jovens do município, no qual foram resgatadas algumas lembranças históricas da cidade e características que pudessem conduzir a mente criativa delas para a realização da exposição.

Durante o processo as crianças se dividiram em quatro grupos, onde cada um elaborou um mapa mental sobre assuntos com os quais se identificam e que gostariam de expor dentro do tema “identidade cultural”.

O projeto foi conduzido pelo setor educativo do Museu e Auditório e, após a produção, foram feitas discussões sobre técnicas e referências artísticas utilizadas como métodos de expressão.

Uma roda de conversa com convidados que atuam nas áreas propostas por cada grupo também foi realizada, onde os participantes puderam apresentar suas produções e orientar as crianças sobre a execução das artes.

VIDEO GAME

CLIQUE NAS SETAS PARA MOVER O TEXTO . E NAS SETAS PARA MUDAR DE SLIDE. CLIQUE NO PLAY PARA INICIAR.

Metodologia



O primeiro grupo demonstrou interesse na temática de jogos e vídeo game, mas também trouxeram no seu mapa mental atividades como pintura, brincadeiras, momentos de lazer e mensagens de reflexão. Dessa forma foi possível unir esses elementos e dialogar sobre a jornada do herói, onde a ideia também remete ao conceito de fases e desafios que o jogador precisa superar no videogame para chegar ao final. Foi conversado com as crianças a ideia de construir essa jornada baseada na história de Campos do Jordão.

Na exposição, optou-se por não utilizar datas, uma vez que a concepção foi realizada pelas crianças, mas a metodologia empregada visou uma maior familiaridade do público com o contexto histórico da região. Uma das fontes mais confiáveis sobre a história da cidade é a obra de Pedro Paulo Filho “História de Campos do Jordão", que relata a presença dos povos indígenas, como Puris, Caetés, Guarulhos e Cataguás, já em 1530. A história dos povos indígenas em Campos do Jordão ainda não está amplamente documentada. Com a colonização e exploração, os povos foram deslocados, perdendo espaço e sendo afetados por confrontos. Atualmente, há uma escassez de narrativas provenientes dos descendentes desses povos. O conhecimento que possuímos sobre os povos indígenas que moldaram a região baseia-se, em grande parte, nos nomes dos grupos mencionados.

Em síntese, de acordo com essa fonte, o primeiro homem branco a explorar a região de Campos do Jordão foi Gaspar Vaz da Cunha em 1703, durante o ciclo do ouro. Em 1771, Ignácio Caetano Vieira de Carvalho estabeleceu-se na região e recebeu uma concessão de terras, o que gerou conflitos territoriais significativos na época. Posteriormente, em 1823, com a morte de Ignácio Caetano, as terras foram transferidas para o Brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão, em 1825, recebendo a região a alcunha de "os campos de Jordão", originando o nome da cidade, Campos do Jordão.

Dessa forma, a história de Campos do Jordão remonta a 1703, quando a região foi explorada pela primeira vez por Gaspar Vaz da Cunha durante o ciclo do ouro. No entanto, sua fundação oficial ocorreu em 29 de abril de 1874 e desde sempre a cidade foi conhecida pelo seu clima frio, devido à sua altitude, que se mostrou propício para o tratamento da tuberculose, enfermidade cujo conhecimento se expandiu na região no século XIX, especificamente em 1882. Desse modo, a cidade atraiu pacientes em busca de tratamento, o que impulsionou as primeiras explorações na região.

Em 1914, foi inaugurado o bondinho, idealizado pelos médicos Emílio Ribas e Victor Godinho, como meio de transporte para facilitar o acesso dos pacientes. Antes da implantação do bondinho, as pessoas precisavam subir a serra a cavalo, o que resultava em muitas mortes.

Após consolidar sua reputação como um destino de tratamento para tuberculose, a cidade de Campos do Jordão almejava modificar sua imagem, que estava associada à doença. Com a descoberta da cura da tuberculose a partir da década de 40, a cidade passou por uma transformação significativa. Nesse cenário de renovação, teve início o Festival de Inverno em 1969, que marcou a transição de Campos do Jordão de um centro de tratamento de saúde para um polo turístico. Essa transição representou o início de uma nova fase na história da cidade, que persiste até os dias atuais.

frutas da mata atlântica

Atemoia

A atemoia é uma fruta híbrida resultante do cruzamento...

Blueberry

A blueberry é uma fruta exótica que cresce em climas mais frios...

Caju

O caju é uma fruta tropical muito popular no Brasil...

Jabuticaba

A jabuticaba é uma fruta nativa do Brasil e é...

Pitanga

A pitanga é uma fruta de cor vermelha e sabor agridoce...

Physalis

O physalis, por sua vez, é uma fruta pequena e redonda...

frutas da mata atlântica

Atemoia

A atemoia é uma fruta híbrida resultante do cruzamento entre a cherimoia e a fruta-do-conde. Ela possui uma polpa cremosa e sabor bem adocicado. A atemoia é rica em vitaminas A, C e do complexo B, além de ser uma boa fonte de fibras. Uma sugestão para utilizar a atemoia é preparar um pudim com a fruta e frutas marinadas, criando uma sobremesa sofisticada e cheia de sabores.

frutas da mata atlântica

Caju

O caju é uma fruta tropical muito popular no Brasil. Além do pseudofruto suculento e saboroso, o caju também possui uma castanha que pode ser utilizada em diversas preparações. O caju é rico em vitamina C, vitamina E, ferro e antioxidantes. Uma opção interessante é cristalizar o caju, transformando-o em um doce delicioso e crocante.

frutas da mata atlântica

PITANGA

A pitanga é uma fruta de cor vermelha e sabor agridoce. Ela é rica em vitamina C e possui propriedades antioxidantes. Uma ótima opção para aproveitar a pitanga é preparar um delicioso mousse, que combina perfeitamente com a textura suave e refrescante da fruta.

frutas da mata atlântica

PHYSALIS

O physalis, por sua vez, é uma fruta pequena e redonda, envolta por uma casca fina e translúcida. Ela possui um sabor doce e levemente ácido, e também é rica em vitamina C e antioxidantes. Uma sugestão para utilizar o physalis em uma receita é preparar bombons recheados com a fruta, proporcionando uma explosão de sabores.

frutas da mata atlântica

JABUTICABA

A jabuticaba é uma fruta nativa do Brasil e é conhecida por seu sabor doce e suculento. Ela cresce diretamente no tronco da árvore, o que a torna bastante peculiar. A jabuticaba é rica em vitamina C, antioxidantes e fibras. Uma opção interessante é preparar uma geleia de jabuticaba, que pode ser utilizada em diversas preparações, como bolos, pães e até mesmo para acompanhar queijos.

frutas da mata atlântica

BLUEBERRY

A blueberry é uma fruta exótica que cresce em climas mais frios. A fruta é caracterizada por sua cor azul intenso, no qual é dificílimo de encontrar na natureza. Não é possível encontrar frutas de cores azuis na Mata Atlântica. O sabor do blueberry é levemente ácido e adocicado. Ele é rico em antioxidantes, vitaminas C e K, além de fibras. Sua cor azul o torna uma ótima opção para compor a última cor do arco-íris no livro de receitas, trazendo um contraste visual interessante. Uma sugestão para utilizar o blueberry é preparar um sorvete, que além de refrescante, realça o sabor único da fruta.

frutas da mata atlântica

Metodologia

O segundo grupo trouxe questões sobre o afeto, a alegria e o gosto pela comida. Foi possível observar a partir dos temas apresentados uma conexão com a palavra respeito e a partir da mistura desses elementos surgiu a ideia de trabalharem um livro de receitas com os frutos da mata atlântica que seguem em ordem as cores do arco-íris. A inclusão dessas frutas nativas no livro de receitas é uma forma de valorizar a diversidade da flora local, além de proporcionar uma experiência única na natureza de Campos do Jordão e na Mata Atlântica.

A gastronomia da cidade é conhecida por sua riqueza de sabores. Campos do Jordão, localizada na Serra da Mantiqueira, oferece uma variedade de pratos que combinam ingredientes locais com técnicas culinárias sofisticadas. Além disso, a região é privilegiada por abrigar um bioma que proporciona uma grande variedade de frutas exóticas e saborosas.

Dentre as frutas encontradas na Mata Atlântica, destacam-se a pitanga, o physalis, o caju, a atemoia, a jabuticaba e o blueberry, também conhecido como mirtilo, uma fruta exótica que cresce em climas mais frios. Cada uma dessas frutas possui características únicas e trazem um toque especial para as receitas.

animais da mata atlântica

Para descobrir sobre os animais da mata atlântica clique nas figuras e veja a descrição de cada uma

Tucano-de-bico-verde

O tucano de bico verde é um ícone da Mata Atlântica. Sua plumagem colorida e seu bico característico são características marcantes dessa espécie. O tucano de bico verde é um símbolo da exuberância e da diversidade da natureza. Sua presença nos lembra da importância de valorizarmos e protegermos a riqueza natural que nos cerca, garantindo que as futuras gerações também possam apreciar a beleza e a singularidade dessas espécies.
Papagaio-de-peito-roxo

O papagaio de peito-roxo é uma das aves endêmicas da Mata Atlântica, ou seja, só existe nesse bioma. Com suas cores vibrantes e seu canto característico, ele é um símbolo da exuberância e da diversidade da fauna da região. O papagaio de peito-roxo é um exemplo de como a natureza pode nos encantar e nos conectar com a beleza e a magia do mundo natural. Assim como as outras espécies mencionadas, o papagaio de peito-roxo também desempenha um papel importante na dispersão das sementes das frutas da Mata Atlântica, principalmente o pinhão. Contribuindo para a regeneração e diversidade das espécies vegetais. Essa interação entre o papagaio de peito-roxo e as frutas da Mata Atlântica é uma parte essencial da identidade cultural e histórica da região.
Beija-flor-de-topete

O beija-flor de topete, por exemplo, é conhecido por sua beleza e agilidade. Ele é um símbolo da delicadeza e da harmonia da natureza. Sua presença nos jardins e florestas encanta as pessoas e inspira artistas e poetas a retratá-lo em suas obras. O pássaro é um lembrete de como a natureza pode nos surpreender e nos trazer alegria, conectando-nos com a beleza e a magia do mundo natural.
Pica-pau-rei

O pica-pau rei, por sua vez, é um símbolo de força e perseverança. Sua habilidade de escalar árvores e bater seu bico contra a madeira é uma demonstração de sua adaptabilidade e determinação. O pica-pau rei é um exemplo de como a natureza nos ensina lições de resiliência e superação, inspirando-nos a enfrentar desafios e buscar soluções criativas para os problemas que enfrentamos.
Suçuarana

A suçuarana, também conhecida como onça-parda, é um dos maiores felinos da Mata Atlântica. Sua presença na região é um lembrete da importância da conservação dos habitats naturais para a sobrevivência das espécies. A suçuarana é um símbolo da necessidade de protegermos a natureza e preservarmos a biodiversidade, garantindo que esses animais majestosos continuem a fazer parte da nossa história e identidade cultural.

Para descobrir sobre os animais da mata atlântica clique nas figuras e veja a descrição de cada uma

animais da mata atlantica

Metodologia

O terceiro grupo demonstrou muito interesse no tema “natureza”, retratando animais e flores no mapa mental de ideias feito ao longo do desenvolvimento do projeto. Dessa forma, foi sugerido explorar a Mata Atlântica como tema central de sua produção, remetendo a importância da preservação do bioma.

dança

Na inauguração da exposição foi realizada uma dança a partir da música “Flor e o Beija-flor”, sendo elaborada para homenagear as espécies de beija-flor da rica biodiversidade da região de Campos do Jordão.

A coreografia da dança foi planejada para integrar elementos da natureza e as características únicas dos beija-flores, representando sua delicadeza, agilidade e beleza. A dança foi concebida como uma expressão artística que busca compartilhar a história e as memórias da região, promovendo a valorização do patrimônio natural e cultural.

Além disso, a participação das crianças locais na dança demonstrou o envolvimento e conexão da comunidade com a homenagem às espécies de beija-flor. A integração da música, dança e elementos naturais enfatizou o compromisso de resgatar memórias históricas e promover o reconhecimento e orgulho da identidade local. Essa abordagem criativa e respeitosa fortaleceu os laços comunitários e reforçou a importância da preservação da natureza na região.

Essa metodologia proporcionou uma bela e significativa apresentação, contribuindo para a inauguração da exposição de forma única e memorável, ao mesmo tempo em que valorizou e homenageou as espécies de beija-flores e a biodiversidade de Campos do Jordão.

sobre a parceria

Durante o desenvolvimento do projeto, as parcerias desempenharam um papel fundamental, enriquecendo e fortalecendo a exposição e suas atividades relacionadas. As colaborações e contribuições dos parceiros, dos convidados e de toda equipe foram essenciais, agregando valor ao projeto, enriquecendo a experiência dos participantes e proporcionando a realização da exposição.

Através de parcerias estratégicas, foi possível obter conhecimentos, recursos e perspectivas adicionais que enriqueceram o projeto. A participação de convidados especiais, como artistas locais, proporcionou uma variedade de visões e insights que enriqueceram a abordagem do trabalho. Além disso, os parceiros permitiram a incorporação de diferentes talentos e habilidades, ampliando a diversidade e a profundidade das experiências oferecidas pela exposição. A colaboração com especialistas e toda a equipe envolvida também ajudou a garantir a autenticidade e a relevância cultural do projeto, estabelecendo conexões significativas com o público-alvo.

As parcerias durante o desenvolvimento do projeto demonstram o valor da colaboração e da cooperação, enriquecendo a exposição e contribuindo para seu impacto positivo na comunidade e no público em geral.

Essa metodologia proporcionou uma bela e significativa apresentação, contribuindo para a inauguração da exposição de forma única e memorável, ao mesmo tempo em que valorizou e homenageou as espécies de beija-flores e a biodiversidade de Campos do Jordão.

ficha técnica

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Tarcísio Gomes de Freitas
Governador

Felício Ramuth
Vice-Governador

Marilia Marton
Secretária da Cultura, Economia e Indústria Criativas

Marcelo Assis
Secretário Executivo da Cultura, Economia e Indústria Criativas

Daniel Scheiblich Rodrigues
Chefe de Gabinete da Cultura, Economia e Indústria Criativas

Karina Santiago
Coordenadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico

Renata Cittadin
Diretora do Grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus

Vanessa Costa Ribeiro
Diretora do Grupo de Preservação do Patrimônio Museológico

Denise dos Santos Parreira
Diretora do Núcleo de Apoio Administrativo

Equipe Técnica da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico
Angelita Soraia Fantagussi
Dayane Rosalina Ribeiro
Eleonora Maria Fincato Fleury
Kelly Rizzo Toledo Cunegundes
Luana Gonçalves Viera da Silva
Marcia Pisaneschi Sorrentino
Marcos Antônio Nogueira da Silva
Mirian Midori Peres Yagui
Regiane Lima Justino
Roberta Martins Silva
Sofia Gonçalez
Tayna da Silva Rios
Thiago Brandão Xavier

ACAM PORTINARI – ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA

Sérgio Roberto Urbano
Presidente do Conselho Administrativo

Angelica Fabbri
Diretora Executiva

Luiz Antonio Bergamo
Diretor Administrativo Financeiro

MUSEU FELÍCIA LEIRNER E AUDITÓRIO CLAUDIO SANTORO – CAMPOS DO JORDÃO

Frederico David de Souza
Gerente de Unidade

Núcleo de Comunicação
Juliana Faria da Silva | Assistente de Comunicação

Núcleo de Programação
Silmara Christina Carvalho | Assistente de Programação
Giovanna Almeida Morellato | Estagiária

Núcleo de Acervo
Letícia de Mello Menezes | Assistente de Acervo
Sofia Souza Silva | Estagiária de Acervo

Núcleo de Educação
Ana Clara Atanazio Cunha | Educadora
Andreza Lima Damião | Educadora
Gabriela Nascimento dos Santos | Educadora
Larissa Salles Demétrio | Educadora
Leandra Fernandes Lucio | Educadora
Willian Nascimento da Silva | Educador
Daiane Alves Fantini Rocha | Estagiária
Cauê Oldair Ferreira dos Santos | Estagiário

Núcleo de Administração
Adina Iracema Cesarino | Assistente Administrativo

Núcleo de Infraestrutura e Operações
Fabrício Barbosa dos Santos | Ajudante de Manutenção
Weverton Candido Ferreira | Manutenção Predial
Carla Micaela Eufrozino Lemos | Estagiária

Créditos
Agência Inova House
Andrea Salles | Coordenadora de Projetos
Victoria Lacerda | Designer
Bruno de Oliveira Pinto | Desenvolvimento Web
Israel da Silva | Desenvolvimento Web

AGRADECIMENTOS

Gostaríamos de expressar nossa mais sincera gratidão a todos que contribuíram para o sucesso deste projeto de resgate histórico e cultural do jordanense e da exposição associada. Nossos agradecimentos vão para os parceiros que colaboraram ativamente, os convidados que compartilharam seu conhecimento e experiência e a toda a comunidade jovem que se envolveu e participou dessa jornada tão significativa.

Agradecemos ao professor de arte Paulo Albuquerque; ao secretário da cultura Benilson Toniolo; ao game-tech Marçal Willian; Beki Strange; a tatuadora Nagila Oliveira e ao Gabriel Dias, além dos membros da comunidade e toda a equipe do Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro.

Agradecemos também a todos aqueles cujas contribuições foram fundamentais para enriquecer a exposição e promover o reconhecimento da identidade local. Suas perspectivas e insights valiosos foram fundamentais para o sucesso do projeto.