Nesta página, você encontra todas as informações sobre como reservar o Auditório Claudio Santoro.

Critérios
O Auditório Claudio Santoro é um equipamento preparado para receber diversos tipos de espetáculos, tendo uma infraestrutura que atende todas as normas de segurança instituídas para espaços públicos, com suas características.

Assim, é importante para o produtor cultural que saiba quais são as exigências da legislação para a locação do espaço, sendo que, para facilitar o entendimento, destacamos os principais itens que devem ser observados na assinatura do contrato, da parte do locatário:

• Contratação de bombeiro civil e ambulância tipo B, com obrigação de acionamento de ambulância tipo D, quando necessário;
• Recolher as contribuições devidas ao ECAD/SBAT e encaminhar a guia quando quitada;
• Responsabilizar-se pelos equipamentos de proteção individual e segurança de seus empregados ou prestadores de serviços na montagem e desmontagem do espetáculo;
• Responsabilizar-se pela vigilância/segurança interna das áreas cedidas; observar e dar cumprimento as NRs nº 23, nº 10 e nº 35;
• Contratar os serviços de vigilância, limpeza, estacionamento e staff, necessários para a realização do evento;
• Obtenção de autorizações e licenças prévias da secretaria Municipal de • Campos do Jordão para inserção de qualquer anuncio ou publicidade a respeito do evento, conforme Lei Municipal Cidade Limpa nº 3192/2009;
• Apresentar cheque caução junto com o contrato assinado;
• Observar a capacidade máxima do Auditório de 814 assentos.

Apresentação
O Auditório Claudio Santoro, localizado em Campos do Jordão (SP), equipamento público estadual, principal palco do maior evento da música erudita da América Latina, tem o seu surgimento e a sua trajetória institucional ligados ao FESTIVAL DE INVERNO DE CAMPOS DO JORDÃO DR. LUÍS ARROBAS MARTINS.

Constitui um espaço cultural privilegiado, contando com 814 assentos e uma infraestrutura invejável para os bastidores, com elevador de cargas, 2 salas de produção, 3 camarins individuais e 2 coletivos, além de seus alojamentos e área administrativa.

Com projeto do arquiteto italiano, radicado no Brasil, Giancarlo Gasperini, e de seus sócios Plínio Croce e Roberto Aflalo, e a colaboração de Orfeu Zamboni e Igor Srenevzky, responsável pelo projeto de acústica, o Auditório tem a sala em formato de anfiteatro, tendo sido utilizado o desnível natural do terreno para a localização da plateia, com cobertura em laje quadrada, em concreto aparente e apoiada em quatro pilares com fechamento lateral em vidros, permitindo, assim, contato com o ambiente externo e integração e contemplação da natureza exuberante onde está instalado. As instalações do palco e de serviços estão localizadas anexas à plateia, cuja parte superior destina-se ao foyer, formando uma esplanada com a cobertura.

O Auditório Claudio Santoro é parte integrante da história do Festival de Inverno, que foi iniciado em 1970, no Salão Nobre do Palácio Boa Vista (residência de inverno do governador do estado de São Paulo, inaugurada em 1964), com recital de piano de Magdalena Tagliaferro em sua primeira edição. Como em pouco tempo o Festival assumiu grandes proporções, foi necessária a definição de um novo local para acolher os concertos e, assim, escolheu-se terreno próximo ao Palácio.

Com início das obras de construção em 1975, o então Auditório Campos do Jordão foi inaugurado em 1979, e em 1989 teve seu nome alterado para Auditório Claudio Santoro, em homenagem ao maestro falecido nesse mesmo ano, primeiro regente titular da Orquestra Sinfônica de Brasília, reconhecido internacionalmente 2 como grande compositor de música erudita contemporânea, com um importante acervo musical de cerca de quinhentas obras.

Sempre a cargo da própria Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, com o novo modelo de gestão de equipamentos e programas culturais no âmbito estadual adotado pelo governo de São Paulo, a gestão do Auditório passou a ser realizada em parceria com Organizações Sociais de Cultura.

Assim, integrados para fins de gestão, o Museu Felícia Leirner e o Auditório Claudio Santoro estão atualmente sob responsabilidade da ACAM Portinari – Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari, localizada em Brodowski, interior do estado de São Paulo.

Embora o Auditório tenha sido concebido como sala de concertos e recitais, com tradição erudita por ser o palco do Festival de Inverno, a ACAM Portinari entende o espaço como um veículo fundamental de integração com o seu entorno, compreendido pela cidade de Campos do Jordão e a própria região do Vale do Paraíba, baseada na ampliação do escopo de suas atividades artísticas.

Para tanto, a Organização Social propõe uma política pública para o Auditório, em consonância com a Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, que reforce o seu caráter público, atraindo e formando novos frequentadores, de modo a transformá-lo num local para o cidadão jordanense e o visitante permanecerem e usufruírem de uma diversificada programação cultural. A proposta atual prevê uma utilização mais intensiva do espaço, com a elaboração e efetivação de um Calendário Anual que contenha, além do tradicional Festival de Inverno, no mês de julho, eventos que lhe permitam atuar de forma criativa e democrática, incluindo parcerias com curadores, prefeituras, universidades e instituições afins, além de estabelecer um diálogo com músicos, artistas e produtores culturais.

A ideia central é que o Auditório e o Museu Felícia Leirner assumam um papel protagonista e de centralidade importantes em Campos do Jordão e na região do Vale do Paraíba, promovendo e fortalecendo o intercâmbio com grupos culturais diversos e com a população local e os visitantes.

Embora, pela sua natureza, deva priorizar os concertos musicais e recitais, o Auditório também poderá abrigar outras atividades de cunho cultural e artístico, tais como espetáculos de teatro e dança, shows, palestras, seminários e eventos corporativos, organizados pela própria Organização Social ou em conjunto com outras instituições, produtores e artistas locais, de qualquer estado brasileiro ou do exterior, sempre em consonância com as políticas de uso estabelecidas para o Auditório Claudio Santoro voltadas para:

• Ampliação de acesso;
• Construção contínua de programação diversificada que, sem perder o foco, contemple diversas linguagens, beneficiando o público e os artistas;
• Formação, ampliação e fidelização de público;
• Fomento à fruição e ao fazer artísticos;
• Atendimento aos Regulamentos e Contratos de Cessão de Uso do Espaço, partes integrantes do presente documento.

Reserve agora

Se deseja realizar o seu evento no Auditório Claudio Santoro, leia atentamente a Política de Uso no arquivo abaixo:

pdfClique aqui para fazer download do documento POLÍTICAS DE USO | 2023

O documento fornece todas as informações e normas que regulam o espaço, tabela com taxas executadas e informações técnicas que lhe permitirão avaliar a viabilidade do uso do espaço.

Para dar entrada na sua reserva, preencha o formulário correspondente abaixo:

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